terça-feira, 5 de julho de 2016

Centro Colaborador EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA da Ensp - Fiocruz informa

Epidemia de microcefalia, declarada emergência de saúde pública no Brasil, recrudesce o combate ao Aedes aegypti, maior responsável pela transmissão do Zika vírus.


Entrevista exclusiva ao Cecovisa, feita por e-mail em 24/03/2016. Claudio Maierovitch Pessanha Henriques é médico graduado pela Universidade de São Paulo (USP), especialista em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde e Mestre em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da USP. Foi diretor-presidente e diretor adjunto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2003-2005 e 1999-2002 respectivamente).

Fosfoetanolamina, a improvável aposta do MCTI.


Nos países desenvolvidos, substâncias químicas se tornam medicamentos após percorrer longo caminho e serem submetidas a testes farmacológicos e toxicológicos. No caso da fosfoetanolamina, a evidência científica de ‘atividade antineoplásica’ em que se baseiam as decisões para autorização de uso mesmo sem registro sanitário, resume-se a demonstração de atividade citotóxica e indução de morte celular.

7º SIMBRAVISA: Comissão Científica prorroga prazo de inscrição de Trabalhos Científicos ou Relatos de Experiências


 
15 de julho é o último dia de inscrição de trabalhos científicos ou relatos de experiência.
 
 
Os trabalhos devem ser classificados em um dos seguintes temas:
 
Ambiente, desenvolvimento e saúde.
Aspectos teóricos e conceituais em vigilância sanitária. 
Avaliação, monitoramento, indicadores e qualidade em vigilância sanitária. 
Cidadania, participação e controle s

Curso de Aperfeiçoamento em Política e Gestão da Saúde Pública para o Ministério Público torna público material didático-pedagógico


O Curso de Aperfeiçoamento em Política e Gestão da Saúde Pública para o Ministério Público finalizou suas atividades em junho de 2016. É uma iniciativa pioneira e simultaneamente desafiadora.

Condições sanitárias de comunidades terapêuticas para tratamento da dependência química


Resumo
 
Comunidades terapêuticas que visam o tratamento da dependência química são instituições que, por meio da convivência entre pares, devem enfocar o indivíduo de forma holística. No que concerne às questões sanitárias, devem seguir as determinações sanitárias estabelecidas na RDC n° 29/2011 instituídas pela Anvisa. Este trabalho teve por objetivo caracterizar as condições sanitárias das comunidades terapêuticas, procurando identificar se as normas estabelecidas pela RDC n° 29/2011 estavam sendo cumpridas a fim de uma melhor qualidade de vida dos residentes.

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